quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Evidências na evolução



No mundo científico, as hipóteses são elaboradas como respostas para determinadas perguntas acerca de um fenômeno específico. Quando uma hipótese é confirmada diversas vezes, por experimentações e/ou um conjunto de evidências, ela tem grandes chances de se tornar uma teoria.
Assim, a Teoria da Evolução reúne uma série de evidências e provas que a faz ser irrefutável até o presente momento:
A primeira evidência refere-se aos registros fósseis, sendo uma prova consistente de que nosso planeta já abrigou espécies diferentes das que existem hoje. Esses registros são uma forte evidência da evolução porque podem nos fornecer indícios de parentesco entre estes e os seres viventes atuais ao observarmos, em muitos casos, uma modificação contínua das espécies.

Darwinismo



Bom  durante os cinco anos que durou a viagem, iniciada em 1831, Darwin visitou diversos locais da America do Sul (inclusive o Brasil) e da Austrália, além de vários arquipélagos tropicais. Onde Muitas das observações que levaram Charles Darwin a elaborar  sua teoria evolucionista ocorreram durante a viagem .
Na  verdade Darwin fez algumas escavações  Durante a viagem a Patagônia do Beagle, onde por sua vez encontrou fósseis de mamífer  já extintos. Darwin também descobriu o fóssil de um animal gigantesco, com a forma esquelética muito semelhante à dos tatus que hoje habitam o continente sul-americano.

Lamarckismo



No início do século XIX, o naturalista Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck, ou simplesmente Lamarck (1744-1829) sugeriu um mecanismo para explicar a transformação das espécies.
Contrariando as ideias ---- da época, Lamarck defendia que os organismo atuais surgiam de outros mais simples ( para ele os organismos mais simples poderiam surgir por geração espontânea) e teriam uma tendência a se transformar, gradualmente, de seres mais simples em seres mais complexos.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Neodarwinismo

O neodarwinismo ou teoria sintética foi desenvolvida a partir da década de 1930 tomando como essência as noções de Darwin sobre a seleção natural e incorporando noções atuais de genética, com base em contribuições de cientistas de vários países, como Ronald A. Fischer (1890-1962), J. B. S. Haldane (1892-1964), Sewall Wright (1889-1988), Theodosius Dobzhansky (1900-1975), George Gaylord Simpson (1902-1984), G. Ledyard Stebbins (1906-2000) e Ernst Mayr (1904-2005).
Nesse período várias descobertas e novas ideias ajudaram a esclarecer pontos obscuros do darwinismo, resultando em uma teoria mais abragente e mais consistente, o neodarwinismo.
A teoria emprega os conceitos de mutação, recombinação, variedade genética, seleção natural, isolamento gráfico e reprodutivo, entre outros.